O ex-motorista, que deixou a profissão após 29 anos, acredita que a greve chamada por parte da categoria para 1º de fevereiro não deve acontecer, já que boa parte dos caminhoneiros segue, na sua visão, "muito apaixonada ainda" pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL), no entanto, aderiu hoje (26) ao movimento de greve dos caminhoneiros. A paralisação vem sendo convocada por organizações menores há algumas semanas para 1º de fevereiro e com duração por tempo indeterminado.
Fonte: Metro1


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