"Agora, por ordem do presidente, corre para evitar que estados e municípios comprem as vacinas que a União negligenciou", diz trecho do texto.
O executivo da Saúde informou que Bolsonaro foi taxativo na orientação que deu a Pazuello: não admite que consórcio de prefeitos ou aliança de governadores substituam o governo federal na negociação com os fabricantes de vacinas. Até porque fariam "gentileza com chapéu alheio", diz Bolsonaro em privado. "Eles compram, mas quem paga sou eu", acrescenta, "como se o Tesouro Nacional fosse o seu bolso."
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Nesta semana, o presidente já reagiu publicamente de forma dura contra a pressão pela corrida da vacina. Colocado na parede por governadores, Bolsonaro respondeu com "Só se for na casa da tua mãe! Não tem para vender no mundo" à cobrança para que o governo compre mais vacinas e acelere o processo de imunização nacional.
Em meio à pressão e a lentidão do governo federal, a previsão de chegada de doses vem caindo, enquanto os casos e mortes se acumulam, com recordes desde o início da pandemia na última semana .
Fonte: IG


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