Sem resposta da polícia, a família de jovem que morreu meses depois de sofrer atentado com arma de fogo na porta de casa, faz protesto em frente a delegacia antes de enterrar o corpo.

Em janeiro, Daniel da Silva estava na porta de casa, quando dois bandidos armados chegaram em uma moto e dispararam contra ele. O jovem ficou 45 dias em um Hospital de Coroatá, mas acabou indo a óbito.

Daniel não tinha passagem pela polícia, e os investigadores ainda não conseguiram descobrir o motivo e a autoria do crime.

Segundo a mãe do jovem, Lucileide da Silva, o delegado que estava à frente do caso afirmou que parou as investigações, pois não havia provas concretas para continuar a apuração.

Diante da falta de resposta da polícia, a família de Daniel, antes de enterrar o corpo do jovem, parou com o caixão em frente à delegacia e fez uma manifestação para cobrar mais empenho nas investigações.

A Delegacia Regional de Codó, que responde pelo caso, afirmou que está investigando o crime.

Fonte: imirante

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