Em junho de 2019, a Justiça Federal em Juiz de Fora absolveu Adélio porque sua condição psiquiátrica o tornou inimputável pelo atentado à vida de Bolsonaro. A decisão foi baseada em laudos que indicaram insanidade mental do agressor, que disse que deu a facada no então candidato sob designíos divinos.
Apesar de não ter sido condenado à prisão, ele foi mantido preso por ter sido considerado pessoa de alta periculosidade, cuja liberdade representaria risco a si e a terceiros. Desde então ele está recolhido no presídio federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.


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